segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Indefinível

Eu sou aquilo!

Aquele!

O quê!?

O contrario de tudo que eu disse antes.

O indefinível.

Mais o indefinível é definido por uma palavra!?

Então não fale!

Se cale!

Isso não me pega...

Gênero, nunca mais.

sábado, 31 de julho de 2010

Hoje

Hoje acorde e me senti comum,
Senti-me normal...
Não eu não gosto de ser normal.
Sinto que dentro de mim existe
Um vazio enorme, eu não me sinto.
Eu não sei o que fazer.
Por que isso acontece?
Ninguém me ver, a solidão me castiga.
Eu quero respirar mais não consigo,
Tem algo que me bloqueia
Algo que nem eu sei o que é.
Nem a tristeza me visita nesses dias.
Quero conversar mais todos fogem
Sinto falta de alguma coisa, mais não sei o que é...
Estou perdido, nada me contenta.
Estou cansado de fatos consumados,
Eu quero liberdade.
Não sei ate quando isso vai durar.
Eu me sinto vazio...
Terei que ser pleno em mim.
E a minha plenitude se funde com minha solidão.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Do que não sei, sei, e não saber é saber. 

Eu sou o que seus olhos vêem e não pode definir

Eu sou uma metamorfose de mim mesmo.

O escuro não mais me assusta.

Vivo simplesmente vivo.

Entender foge meu controle,

Entender não é tudo,

E o “tudo” é vago.

Não saber é saber!

Quem sabe que de nada sabe,

Sabe de alguma coisa,

E não pode afirmar que de nada sabe.

Eu sei, sei de muita coisa que não vi.

Eu não me encaixo em gêneros,

Sou a diferença, faço a diferença.

Não me preocupo se erro ou acerto,

Eu vivo, e o que tiver de ser simplesmente será.

Em mim existem milhões de defeitos.

Ame-me como sou não tente me mudar.

E não se assunte, pois, sou altamente confuso,

E também posso te confundir.

Para conhecer-me terá que entrar em contato,

Sentir, ou toca, ou simplesmente não olhe.

E minhas forças? Estás busco na minha solidão,

O meu medo me encoraja, a dor me fortalece.

E assim tenho vivido a cada instante.