Eu sou o que seus olhos vêem e não pode definir
Eu sou uma metamorfose de mim mesmo.
O escuro não mais me assusta.
Vivo simplesmente vivo.
Entender foge meu controle,
Entender não é tudo,
E o “tudo” é vago.
Não saber é saber!
Quem sabe que de nada sabe,
Sabe de alguma coisa,
E não pode afirmar que de nada sabe.
Eu sei, sei de muita coisa que não vi.
Eu não me encaixo em gêneros,
Sou a diferença, faço a diferença.
Não me preocupo se erro ou acerto,
Eu vivo, e o que tiver de ser simplesmente será.
Em mim existem milhões de defeitos.
Ame-me como sou não tente me mudar.
E não se assunte, pois, sou altamente confuso,
E também posso te confundir.
Para conhecer-me terá que entrar em contato,
Sentir, ou toca, ou simplesmente não olhe.
E minhas forças? Estás busco na minha solidão,
O meu medo me encoraja, a dor me fortalece.
E assim tenho vivido a cada instante.
e seempre vivendo de contrários. Ótimo texto ramon. como sempre.. rs.
ResponderExcluirParabéns...continue escrevendo, pois quanto mais escrevemos aprimoramos o dom que Deus nos deu para expressar de forma sutil e com palavras singelas diversas sensações e sentimentos, que muitas vezes nem o melhor poeta pode transferi-los para as palavras, pois a linguagem humana é muito pobre para dizer com todos os mais simples detalhe que é um verdadeiro EU TE AMO.
ResponderExcluirEscreva e faça das críticas do hoje um belo texto do amanhã, que sempre surgi como raios nitentes de um sol mais incandescente que outrora :D Just write.